Parece brincadeira, mas, é sério.
Dois cientistas portugueses da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, descobriram uma forma muito mais barata e biodegradável de trabalhar com transistores e componentes eletrônicos que amplificam sinais elétricos.
Inicialmente, o objetivo era encontrar transistores descartáveis para uso em sensores biológicos com aplicações na medicina.
Eles acabaram desembarcando no papel, isto mesmo, papel.“O custo do transistor em silício deve ser mil vezes maior do que do transistor em papel", diz Elviera Fortunato uma das pesquisadoras.
Cada dia as coisas mudam com muito mais velocidade e temos que nos preparar.
Eiiita laiá!!!
Como abordar um cliente inadimplente?
Há 6 dias
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